quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

7º concurso de redação “Ler e escrever é preciso”

O Professor Alagoano Wallyn Vieira da Silva e sua Aluna Micaele dos Santos Dantas fizeram se presente na premiação do 7º concurso de redação “Ler e escrever é preciso” promovido pelo ECOFUTURO.   Concorrendo na categoria fundamental II, a aluna Micaele  da cidade de Maravilha –AL,  protagonizou momentos viscerais durante quatro dias em São Paulo. 



Sorridente, a alagoana ressaltou com palavras firmes e olhar profundo, que a redação foi escrita a partir de um cenário construído pelas pessoas que a cercam e pelo o lugar onde vive com a família. “que possamos ser como as mangueiras, que mesmo sabendo que ao darmos frutos seremos apedrejados, estejamos aptos a sempre produzir o tanto de frutos preciso para manter nossa identidade sempre bem vista e atender as necessidades daqueles que não acreditam que um dia poderemos galgar e alcançar o topo da montanha chamada VIDA”.( Parte retirada do texto da aluna).


Esses momentos promovidos pelo ECOFUTURO nos deu a oportunidade de conhecer pessoas de diferentes regiões e perceber que cuidar da vida é respeitar o seu semelhante como um ser criativo e munido de varias habilidades.  Assim, o talento para a leitura e a escrita pode ser descoberto cedo, se nós professores estimular nossos alunos. Ressalta o professor Alagoano Wallyn Vieira.


Autoria: Wallyn Vieira

domingo, 23 de outubro de 2011

CONCURSO "LER É PRECISO" DO ECOFUTURO


EcoFuturo é um projeto nacional lançado pela empresa SUSANO-PAPEL E CELULOSE DE SÃO PAULO.  Participam Escolas Publicas e Particulares. Esse ano mais de quatro mil escolas foram inscritas e a a extensão da Escola Sagrada Familia no   Povoado São Cristovão - Maravilha - AL esta em festa . Pois,  nesse ano de 2011, a aluna MICAELE DOS SANTOS DANTAS, moradora da localidade estudante da Escola Municipal de Educação Básica Sagrada Familia , no 8º ano do ensino fundamental está entre os 10 melhores colocados na categoria ensino fundamental II, em todo o Brasil, sendo a única de Alagoas com o texto selecionados: onde o tema proposto pelo projeto é: “Vamos cuidar da vida” . A aluna tem o trabalho desenvolvido na disciplina de língua Portuguesa orientado pelo professor WALLYN VIEIRA DA SILVA, que desta feita é a 1º aluna a se destacar no município de MARAVILHA com a orientação do professor. No dia 7 de Novembro haverá uma grande festa de premiação em São Paulo, onde estarão presentes a aluna contemplada  ”MICAELE” e o seu orientador, o professor Wallyn.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A LITERATURA DE UM ESCRITOR


Conheço um cara chamado
Jose Pereira da Graça Aranha
Foi um grande escritor
Que deixou muita façanha

Nasceu no estado do maranhão
Estado dos lençóis maranhense
Foi um grande romancista
Conhecido mundialmente

Em 21 de junho nascia
Esse romancista
Formou-se em direito
Magistrado e ensaísta

Suas obras são conhecidas na
Europa e no Brasil
Participou da Academia Brasileira de Letras
Instalada no Brasil

Vou contar para vocês
Uma obra conhecida “Chamada Canaã”
Que tornou Graça Aranha
Um grande romancista

Em 26 de janeiro de 1931
Morreu o famoso Graça Aranha
Deixando pra nossa literatura
Boas obras e muitas manhas
 
                                                                 Autora: Vitória Marcos

       Essa literatura de cordel foi elaborada pela aluna Vitória Pereira Marcos estudante do 3º ano da Escola Estadual Professor Atanagildo Brandão, na cidade de Maravilha - AL.

quinta-feira, 24 de março de 2011

EXPERIÊNCIAS VIVIDAS NOS AMBIENTES ESCOLARES

          A escola pública que frequentei, todos os alunos eram de famílias carentes, pais agricultores que sabiam apenas assinar o nome. Como de práxis, iniciei na escola com seis anos, tendo como professora uma senhora que dominava apenas a leitura e a escrita e sabia as quatro operações da matemática. Na época, não havia cadeiras pra todos sentarem e muitas vezes sentávamos no chão.
            Assim, o método adotado pela docente era o tradicional que exigia obediência e um bom comportamento. Toda vez que chegávamos à escola, antes de entrar, tínhamos que cantar o hino nacional e entravamos em fila. Durante as aulas, éramos instruídos a imitar todo procedimento feito por ela, que exigia de nós extrema excelência, caso contrario iriamos ficar de castigo no recanto da sala. As tarefas eram feitas repetidamente seja ela oralmente ou manuscrita.
            Assim, percebe-se que esse método além de constranger, impossibilita o aluno a construir suas capacidades. Além disso, nas aulas tradicionais, os alunos esforçam-se por assimilar a matéria dada pelo professor, demostrando mais interesse em agradar o mesmo com a memorização do conteúdo do que a apreensão do conhecimento e essas atividades muitas vezes não condizem com a realidade dos discentes.
          Ainda como estudante do quarto ano do ensino fundamental tive uma professora bastante prestativa no exercício da profissão, exigente no que se refere à aprendizagem dos alunos. Porem, a docente mostrava-se mais preocupada em ser eficiente para satisfazer-se como profissional. E pautado nessas ações, percebo que uma das evidentes ações tomadas como pratica docente pela mesma, era ser dotada de uma visão mecanicista comportando-se de maneira reducionista, adotando atividades repetitivas, sem nenhum tipo de atitude critica. Demostrando ao longo das situações, não se importar com atividades que levassem o aluno a construir, perceber e analisar situações que faziam parte do seu cotidiano. Além disso, Como professora muitas vezes tinha um comportamento antiético referente aos alunos que não tinha uma aprendizagem tão rápida quantas as outras que se destacavam na sala, colocando-as em destaca sempre que a tarefa não era executada da forma que solicitou.
        Com a mesma perspectiva de estudo, cheguei ao ensino médio com uma visão de mundo mais fundamentada do que aquela de anos atrás, atribuo essa evolução ha alguns professores que tive no ensino fundamental, comecei a perceber que a educação podia de modo significativo modificar meu modo de vida, de comportamento, pois era a partir da mesma que descobriria novos horizontes.
        Na época, o professor de matemática destacava-se por ser um comunicador eficiente com o uso da linguagem Matemática, e tinha a facilidade de passar compreensão nos conteúdos abordados. Assim, prevalecia a visão sistêmica na atuação desse profissional, pois compreendíamos as informações passadas e o mesmo difundi-as, fazendo o seu processo educacional acontecer continuamente, atendendo as implicações e exigências da instituição e principalmente as necessidades dos educandos. Pois entendemos que não há visão sistêmica sem percepção e gerenciamento de resultados. E esse professor mostrava-se comprometido com uma pratica docente eficiente que atendia as necessidades dos discentes e exigia resultados dos alunos, sem sair de seu papel de professor.
       Com essas experiências, percebo que o trabalho docente além de se mostrar comprometido com a sociedade, deve promover situações que levem os educandos ao desenvolvimento de suas capacidades, tornando um ser social, ativo na sociedade, com atribuições significativas nas relações humanas e no respeito a qualquer cultura que possa ter contato, conhecendo a singularidade de cada individuo.
       Portanto, nos ambientes educacionais que tenho contato, aos poucos a visão sistêmica se prevalece cada vez mais, pois os modelos de alunos que temos hoje são diferentes do que tínhamos antigamente, e com isso as exigências são maiores. Hoje os alunos estão cada vez mais autônomos, exprimem opinião, discordam e questionam sobre vários assuntos, fazendo das relações interpessoais, uma construção de novos conhecimentos.
                                                                      Wallyn Vieira da Silva

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

PARA REFLETIRMOS !!!!


Acerca desse video perceba a importancia que temos que dar a nossa vida, vivemos reclamando sem necessidade, enquanto existem pessoas sofrendendo e nem  reclamam tanto assim como nós. Pense e reflita, pois se tornará um pessoal melhor. 

Att: Wallyn Vieira Imagens de Exibição / Avatares Animados (MSN)

domingo, 16 de janeiro de 2011

 Vejam essa crônica que interessante


                                                 Vivendo e aprendendo

          Certo dia estava sentado na poltrona de um ônibus a caminho do trabalho, mais precisamente em uma bela manhã ensolarada, quando comecei a observar tudo que meus olhos podiam contemplar naqueles instantes, casas, prédios, mercearias e muita gente transitando na rua. Foi quando de repente algo me chamou atenção, um garoto sentado em frente à prefeitura municipal engraxando sapatos para ganhar seu pão.
           Por um momento pensei que seus sonhos estivessem “enterrados”. Então saí à procura de uma justificativa porque tantas crianças ainda vivem essa situação constrangedora. Muitas não estudam, são forçadas pelos pais e parentes desde sua infância a praticarem o trabalho nas ruas.
          Voltei novamente a observar a cena, mas notei algo diferente, vi em seus lábios um lindo sorriso, em seus olhos um brilho de contentamento e em seus movimentos a satisfação em engraxar sapatos com tanta delicadeza. Enquanto o garoto trabalhava, muitas pessoas transitavam pela rua e todos observavam aquele menino, sentado num banco e em suas mãos ao invés de livros, o material de um engraxate pronto para mais um trabalho. Tinha mais ou menos 11 anos, talvez aquele garoto estivesse tomando para si o “papel do homem da casa”.
         Nesse instante meu coração estava a mil, minha mente não sabia ao certo em que se concentrar. Ver uma criança trabalhando na rua, enquanto poderia está estudando, adquirindo uma formação social, acadêmica e quem sabe futuramente relatando sua estória de vida para outros garotos.
         Enquanto refletia sobre a situação, olhando para o céu, o motorista já tinha dado partida foi quando por mais uma vez olhei-o e vi ao invés de uma pobre criança, um cidadão de bem e com muita força de vontade para vencer na vida, ele poderia naquele momento ter optado por praticar atitudes perversas como roubar, usar drogas, mas não, optou por trabalhar e ganhar seu dinheiro com dignidade. Isto se resume em uma lição de vida pra mim e para você prezado leitor, onde a principal conclusão é: Viver para aprender e não aprender como se deve viver. Na vida não existem regras e sim escolhas!

      Essa Crônica tem como autoria a estudante de Licenciatura em Matemática da IFPE na modalidade a distância Edilaine dos Santos Dantas moradora do Povoado São Cristovão - Municipio de Maravilha. A mesma é minha conhecida e achei a sua crônica interessante e assim resolvi dividir com todos vocês.
Att: Wallyn Vieira